quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

2012 - Centenário do Ex-governador José Rollemberg Leite.


Memórias de Sergipe
Publicado pelo Jornal da Cidade.Net, em 1 de outubro de 2012.

Sergipe comemora o centenário de nascimento do ex-governador José Rollemberg Leite.

José Rollemberg Leite nasceu a 19 de setembro de 1912, em Riachuelo, Sergipe. Seus pais: Sílvio César Leite e Lourença Rollemberg Leite. Tem doze irmãos: seis do primeiro consórcio de seu pai, e seis do segundo. Sua infância foi vivida em Riachuelo até os dez anos e, depois, em Aracaju.

O sr. Sílvio César Leite era médico e passou sua vida, exercendo a Medicina em Riachuelo. Era o irmão mais velho do Dr. Augusto Leite e, por vezes, os dois juntavam seus conhecimentos no modesto hospital de Riachuelo, numa sala de operação de poucos recursos. De seu pai, José Rollemberg assimilou bem a simplicidade, o amor à família e o espírito de ter uma grande preocupação para não ser prejudicial a quem quer que fosse.

O menino José Rollemberg tinha gosto das coisas da fazenda e ajudava seu pai na administração. A fazenda era situada numa região de muito movimento por causa da Usina Central. Nossa propriedade era exatamente vizinha e os proprietários da Central eram meus tios. Naquela época, era a principal usina de Sergipe.

Logo foi para os bancos escolares. A fazenda ficou para os fins de semana e os períodos de férias. O primário foi iniciado em Riachuelo. Depois passou a freqüentar o Colégio Salesiano em Aracaju, e daí foi estudar fora do Estado. Terminei o primário em Salvador, num colégio de jesuítas, o Antônio Vieira, onde fiz todo o curso secundário.

Do primeiro tempo de escola, alguns professores deixaram marcas na vida de José Rollemberg. Quando estudava aqui em Aracaju, no Salesiano, o padre Selva. Posteriormente, foi o bispo em Mato Grosso. Era um italiano que fez uma grande reforma no Colégio Salesiano. Por ter estudado com padres jesuítas, teve o privilégio de receber uma educação com muito rigor e conhecimentos. Tive magníficos professores e dou graças a Deus por ter sido educado no Colégio Antônio Vieira.

Na época, havia poucos colégios em Aracaju, e muitas famílias mandavam seus filhos estudarem em Salvador. O Colégio Antônio Vieira tinha uma quantidade grande e o Colégio Maristas outra quantidade. José Rollemberg lembra os nomes de colegas de estudos do seu tempo em Salvador.

Augusto Franco e seus irmãos. Os Francos da Usina Central, Sílvio Franco, Antônio Franco. Da minha família eu, Gonçalo e Leite Neto. Havia outros, mas já desapareceram. Lourival Baptista foi, também, meu contemporâneo no Antônio Vieira.

Estudando fora, longe de casa, quando a saudade apertava, não esquecia de escrever cartas. Infelizmente, perdi minha mãe logo cedo. Eu só tinha oito anos quando ela faleceu. Mas eu tinha uma convivência muito grande com meu pai e meus avós maternos. Eu considerava minha avó materna como uma segunda mãe, pois ela era dedicadíssima e era uma pessoa excepcional. Tive uma boa convivência com a segunda família que o meu pai constituiu. Com a minha madrasta, com o tempo, tivemos uma convivência muito boa, tendo ela falecido há pouco tempo. Eu me correspondia muito com o meu pai através de cartas.

No ano de 1929, trocou a cidade de Salvador por Ouro Preto, Minas Gerais. Fez o curso superior em seis anos e, no ano de 1935, saiu como engenheiro de minas e civil. Em Ouro Preto, foi contemporâneo de Fernando Porto. Ele se formou dois anos antes de mim. Fomos companheiros de casa, morávamos juntos.

O avô materno de José Rollemberg, Gonçalo de Faro Rollemberg, foi chefe político em Sergipe. A política só se manifestou no tempo de faculdade, quando José fez política estudantil.

Comecei a me interessar por coisas políticas, participando do diretório acadêmico, quando cheguei a ser presidente. Isso entre 1932 e 1934. Não havia, propriamente, luta política. Naquela época, era uma luta mais estudantil, interna, envolvendo a vida da escola.

Quando se formou, retornou a Sergipe disposto a enfrentar o seu primeiro emprego de engenheiro.

Encontrei meus irmãos Leite Neto e Gonçalo numa luta política interna, fazendo oposição ao governo. Meu pai achou prudente que eu não ficasse aqui e fosse para o Sul. Fui trabalhar a convite de um colega em Ouro Preto na implantação da indústria de alumínio. Passei lá um ano e poucos meses. Foi um tempo muito significativo em minha vida. Foi muito proveitoso para mim, profissionalmente, e não sei se não foi um erro ter voltado tão cedo para casa.

Atraído pela família, deixou Minas e foi trabalhar na indústria de óleos vegetais do tio Antônio Franco. Em pouco tempo, ingressou no magistério sergipano e na construção civil. Naquele tempo, havia, após o curso ginasial, os cursos complementares. Havia os cursos de Engenharia, Direito e Medicina. Fui convidado para lecionar Física no curso de Engenharia.

Gostou de ensinar. Era um professor contratado pelo Estado. Quando surgiu a primeira oportunidade de um concurso para ser professor catedrático, inscreveu-se. Foi aberto o concurso para a cadeira de Ciências Físicas e Naturais do Atheneu. Fiz e passei. Na ocasião, estabeleceu-se uma polêmica muito grande, se o governador me nomeava ou não. A não ser a prova escrita e a prova de laboratório, as demais eram públicas. Prova de defesa de tese, aula prática e prova oral. Havia um fluxo grande de pessoas que iam assistir, inclusive, o governador de Sergipe, Eronildes de Carvalho, o qual, como opositor da minha família, não podia perder e se fez presente. Fez uma guerrinha de nervos, mas, dentro do prazo, fez a nomeação. O governador era tão radical que demitiu meus irmãos no dia em que eu cheguei formado em Aracaju. O meu irmão Gonçalo era procurador da prefeitura, e Leite Neto era o diretor da penitenciária.

Depois de conseguir a vaga de professor catedrático do Atheneu, entusiasmado com o magistério, José Rollemberg Leite foi ensinar em todos os colégios que existiam na cidade. Naquele tempo tinha o Colégio Nossa Senhora de Lourdes, o Colégio Salesiano, o Tobias Barreto e o Atheneu. Eu lecionava nos quatro.

Sempre foi um professor querido dos seus alunos. Sempre levei a sério. Nunca faltava aula e me dedicava aos alunos. Com a chegada do ensino superior em Sergipe, com as escolas isoladas, José Rollemberg estava em sala de aula dando sua contribuição, continuando o magistério, exercido como sacerdócio na Universidade Federal de Sergipe.

No magistério sergipano, José Rollemberg Leite ensinou a várias gerações. Muitos foram seus alunos. De vez em quando, recebia uma carinhosa saudação. Ex-alunos que cumprimentam o mestre, agradecidos pelo saber recebido. Um gesto de admiração, que parece consistir em uma mistura de surpresa, de prazer e de aplauso, como disse Charles Darwin.

Foi professor de Matemática e Física nos colégios Salesiano, Tobias Barreto e Nossa Senhora de Lourdes em 1937/1941. Professor de Ciências, Física e Matemática do Colégio Estadual de Sergipe. De Matemática e de Administração Escolar da Faculdade de Ciências de Filosofia. Professor de Física Industrial de Administração de Obras da Escola de Serviço Social de Sergipe. Professor de Estatística Geral do Instituto de Matemática da Universidade Federal de Sergipe. Professor de Estrutura e Funcionamento do Ensino do Primeiro e Segundo Graus e de Princípios e Métodos de Administração Escolar da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Sergipe.

Uma grande satisfação do professor José Leite: Acompanhar a vida dos ex-alunos. Três dos meus ex-alunos foram governadores do Estado; outros foram senadores, deputados, no comércio, na função pública.

José Rollemberg fala sobre sua entrada na vida pública. Estava completamente fora de política quando houve a mudança da situação em Sergipe. Saiu o governador Eronildes e entrou o capitão Mílton Azevedo, representando a corrente do general Maynard. Para minha surpresa, ele chegou num dia e, no dia seguinte, eu recebi um chamado. Nunca tinha ido ao Palácio. Ele não me conhecia e também não o conhecia. Disse-me que, por referência, achava que eu deveria ser o diretor de Educação. Naquele tempo, chamava-se diretor da Instrução. Aleguei que era apenas um professor. Ele ponderou que eu poderia me adaptar e aceitei.

Foi no ano de 1941 que entrei na administração pública. Era o diretor da Instrução e era, ao mesmo tempo, diretor da Escola Normal, com o gabinete na Escola Normal Rui Barbosa. Isso foi em julho. Em dezembro, Mílton Azevedo me chamou e disse: “Estou precisando que você assuma a Diretoria de Obras do Estado”. Respondi-lhe que estávamos em festas e que era melhor deixar passar esse período. No dia 2 de janeiro de 1942, fui até o Departamento de Obras que acumulava Obras e Estradas e assumi, sem solenidade, e passei a trabalhar como diretor da Educação e diretor de Obras. Saiu Mílton Azevedo e chegou Maynard. Ele não alterou minha situação, reuniu os auxiliares do Mílton e disse que aguardássemos nos cargos uma solução definitiva. No dia seguinte, chamou-me e pediu que permanecesse como estava. Tenho muito orgulho de ter servido tanto no governo de Mílton como no de Maynard. Quando Maynard deixou o governo, eu fui trabalhar no Senai. Quem instalou o Senai fui eu.

José Rollemberg Leite recebeu a comunicação do presidente em exercício do PSD, Dr. Gervásio Prata, anunciando seu nome para concorrer ao governo do Estado numa coligação do PSD com o PR. Aceitou e foi disputar o cargo, fazendo frente a Luiz Garcia da UDN.

Foi uma eleição muito disputada. Nessa eleição, o General Maynard também foi candidato a senador. Ele, como membro do Tribunal de Segurança Nacional, havia condenado Luís Carlos Prestes. A essa altura, Prestes estava anistiado e veio a Sergipe, contra Maynard e contra mim conseqüentemente, e fez um dos maiores comícios de Sergipe na Praça Fausto Cardoso. Contou a versão dele sobre o fato que o levou à condenação, o que provocou, oito dias depois, a resposta de Maynard. Foi um comício espetacular. Agitou muito a opinião pública. Por outro lado, o apoio dos comunistas a Luiz Garcia movimentou a ala católica que passou a apoiar ostensivamente o meu nome, através da Liga Eleitoral Católica. Movimentou a opinião pública, na ocasião, mas desapareceu logo depois. Não se firmou como corrente política.

Sobre a leitura de um manifesto da Igreja a favor de sua candidatura feita em latim durante a missa do domingo em Laranjeiras pelo vigário da cidade. O padre de Laranjeiras leu o comunicado do bispo em latim. O padre era udenista.

José Rollemberg tem uma opinião sobre os homens públicos. Havia muito respeito entre os homens públicos antigamente. Divergiam politicamente, mas, pessoalmente, se respeitavam muito. De modo que nunca houve rompimento de relações. Por exemplo, o Dr. Leandro Maciel, que tradicionalmente era adversário de Leite Neto e nosso, mantinha boas relações tanto com Leite Neto como conosco.

Falando sobre a primeira campanha, ele disse: era uma campanha difícil, pois, naquele tempo, os meios de comunicação eram poucos. Lembro-me que a margem do São Francisco tinha de ser visitada de canoa. O interior de Sergipe era visitado de jeep ou a cavalo. Hoje as campanhas políticas são feitas com facilidade. A pessoa sai de manhã e volta para dormir em casa. Antigamente, nós passávamos dias e dias no interior. Nosso primeiro comício foi na cidade de Gararu, marcando o início da campanha. Foi numa feira. Nunca tinha feito comício. Lembro-me do Dr. Marcos Ferreira que nos acompanhava, fazendo o discurso e o sujeito vendendo feijão diante dele, tranqüilamente. Fiquei decepcionado. Era em cima de qualquer banco.

Aprendeu a habilidade política com o irmão Leite Neto. Ele era muito hábil, mas eu não o sou. Ele não brigava. Quando encontrava dificuldades, procurava contorná-las. Não sei se sou muito diplomata. Mas aprendi muita coisa com ele. Ele era um bom político. Um bom irmão, bom pai de família.

Do ano de 1947 a 1951, José Rollemberg Leite, eleito pelo povo, governou Sergipe, dando prioridade à educação. Em seu governo, foi construído o atual prédio do Atheneu. O prédio do Atheneu, que funcionava onde hoje é a Secretaria de Educação, estava insuficiente para as necessidades escolares. Já no governo do Maynard, havia uma preocupação de se fazer um outro prédio. Eu era diretor de Obras do Maynard e estava por dentro do problema. Inclusive, como diretor de Obras, eu era responsável pela elaboração dos projetos. Nessa ocasião, foi feito o projeto do Colégio Estadual de Sergipe.

Fui ao Rio de Janeiro, contratei um arquiteto, mas o Maynard não pôde fazer a obra. Quando fui para o governo, pedi ao Departamento de Obras o projeto, e este não existia mais. Como eu tinha guardado em casa uma cópia. Foi um projeto que previa ampliações. Eu fiz a parte inicial, dois pavilhões. Arnaldo Garcez fez o auditório, e Lourival Baptista fez outro pavilhão.

Do tempo de Maynard, José Rollemberg Leite marcou sua passagem como diretor de Obras, abrindo muitas estradas pelo interior sergipano. Prosseguiu o trabalho em seu próprio governo. Mas, foi no campo da educação que deixou a grande marca.

Só em colaboração com o Ministério da Educação, nós fizemos cerca de duzentos e cinqüenta Escolas Rurais no interior. Eram escolas que tinham a sala de aula, uma área coberta para recreio e a residência da professora no mesmo pavilhão. Dedicamo-nos muito a essa parte porque, como diretor de Educação, eu ficava horrorizado com a situação em que as escolas funcionavam no interior, em casas precárias, adaptadas para o ensino.

Foi no governo José Leite que surgiu o ensino superior em Sergipe. Fizemos a Escola de Química e de Economia. Quando saímos do governo, já existiam quatro escolas superiores no Estado. A escola de Filosofia, Dom Luciano nos procurou e ajudou com recursos financeiros. Para a Faculdade de Direito, o governo deu o prédio.

Quando assumiu o governo, encontrou Aracaju sem água e sem luz. A luz era racionada. Cada dia, uma zona da cidade tinha energia e água faltava, pois as bombas dependiam de energia. Primeiro, resolvemos o problema de água e, com a luz, montamos uma nova usina que funcionou até vir a CHESF. Isso levou o dinheiro que tínhamos para investirmos e sobrou pouca coisa para as construções sobre as quais falamos.

Foi para o governo pela segunda vez, por indicação presidencial e aprovação, sem contestação da Assembléia Legislativa. Petrônio Portela foi encarregado pelo presidente da República para fazer uma sondagem nos Estados. Quando chegou aqui, encontrou uma divergência tremenda. O grupo de Lourival estava, naquela ocasião, rompido com o grupo Franco e com o grupo Sobral. Eu, como presidente da ARENA, servi de algodão, arrumando as coisas para Petrônio Portela. Esses grupos indicaram onze nomes, e Petrônio levou a lista.

Antes de ir, Petrônio Portela disse que daria resposta através do presidente do partido. De modo que esta sala vivia cheia de pessoas interessadas na resposta, entendeu? Até que um dia, fui chamado ao telefone pelo Raimundo Diniz, um ex-aluno meu e que continuava me chamando de professor. Ele era deputado e me disse que tudo estava resolvido. Daí eu perguntei quem era. Ele respondeu: ‘Está falando’. Entendi que era ele, pois era amicíssimo de Petrônio e dei os parabéns. Nisso, entrou o Godofredo Diniz a quem o Raimundo já tinha comunicado e me disse que o candidato escolhido era eu. Eu precisava testar isso. Petrônio, quando eu fui senador, brincava muito comigo e me chamava de “Silêncio Profícuo”, pois dizia ele que ficavam os políticos de Sergipe conversando e eu escutando. Petrônio, ao telefone, pilheriou comigo com o negócio de “Silêncio Profícuo”, convocou-me para Brasília e não disse para ninguém. Só quem estava sabendo em Sergipe era Godofredo e eu. Quando ele tornou público minha indicação, o pessoal então ficou sabendo que não era nenhum dos onze.

No seu segundo governo, construiu a atual Estação Rodoviária de Aracaju, o Palácio da Justiça, abriu muitas estradas, agora com asfalto e, na educação, o seu primeiro ano de administração foi dedicado à recuperação da rede física do ensino. Aliás, foi apenas dos prédios públicos. Passou um ano recuperando apenas o que estava danificado.

Falando sobre João Alves, ele diz: não fui um grande padrinho para ele. Ele é que foi um grande auxiliar. Eu conhecia pouco João Alves. Conhecia bem o pai dele que foi meu companheiro quando eu trabalhava no Departamento de Obras Públicas. Ele ali trabalhava e se revelou uma pessoa muito capaz, o velho João Alves. Depois o perdemos de vista. O João Alves Filho era construtor. Eu apreciei muito uma exposição que ele fez num curso da ADESG sobre problemas de Aracaju e eu fiquei com aquilo. Quando houve oportunidade, encontrei-me com ele numa obra em que ele acabara de construir: a Maternidade do Dr. Hugo Gurgel. Fiz o convite para ir em minha casa. Ele apareceu aqui, aceitou a prefeitura, se dedicou e foi o sucesso que todos nós sabemos. Convidei João Alves Filho para ser meu auxiliar no governo no cargo de prefeito da capital. Ele tomou gosto pela política depois.

Sua rotina é a seguinte: Acordo às cinco horas. Dou uma hora de caminhada por aqui mesmo. Vou à fazenda duas vezes por semana. É aqui perto. Uma em Socorro, e a outra em Laranjeiras. Não tenho o mesmo gosto que tinha antes. Vou sempre à missa, pois sou católico, graças a Deus. As coisas marcantes da vida são coisas de família mesmo e, na vida de estudante, dois momentos: a entrada e a saída da escola. Dos cargos públicos, a gente não tem saudades. Dos títulos, o que marcou mais foi o de professor. Tenho a grande satisfação de ter servido a uma série de cargos públicos.

Assim é José Rollemberg Leite, uma das mais dedicadas figuras da história política de Sergipe. Senador em 1965 e 1971; governador de 1937 a 1951 e em 1975; e Secretário de Transportes Obras e Energia de 1984 a 1988. Participou de diversos colegiados: Conselheiro do Conselho de Administração da Escola Técnica Federal de Sergipe; Conselheiro do Conselho Rodoviário de Sergipe; Conselheiro do Conselho de Educação do Estado de Sergipe; Conselheiro do Conselho Superior da Universidade Federal de Sergipe e Conselheiro do Conselho de Administração da Cohab, Deso, Prodese e Hospitase no quadriênio 1988 - 1991.

Foi condecorado pela Ordem do Mérito Aeronáutico e chegou a fazer publicações como “A Natureza da Luz”, “Agro-indústria do Açúcar no Nordeste”, “Xisto Pirobetuminoso”, “Siderurgia no Brasil” e “O Brasil e a Energia Nuclear”.

No dia 15 de julho de 1939, casou com D. Maria de Lourdes Silveira Leite. Do casal, dois filhos: Libório Silveira Leite e Eduardo Silveira Leite.

Foto e texto reproduzidos do site: jornaldacidade.net/osmario-leitura

Postagem originária da página do Facebook/MTéSERGIPE, em 27 de fevereiro de 2013.

2 comentários:

  1. Os filhos dele são Alberto Silveira Leite e Eduardo Silveira Leite. Esse tal de Libório não exite.

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  2. No dia 15 de julho de 1939, casou com D. Maria de Lourdes Silveira Leite. Do casal, dois filhos: Alberto Silveira Leite e Eduardo Silveira Leite.

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