Alô, Armando Maynard. olhe, eu estou vendo essa foto de Aracaju q não tinha os 2 grandes edificios da praça Fausto Cardoso e poucos carros ou quase nenhum nas ruas. Lamentavelmente a pessoa não pode dar um mergulho na foto, vestido numa calça de linho e camisa social de manga comprida, dar uma voltinha e esperar a noite, principalmente se for uma sexta-feira ou sábado, tomar uma cerveja de casco verde lá no mercado ou começo da Av. João Ribeiro e atravessar a noite e o sono não vai vencer de jeito nenhum da emoção q a pessoa vai sentir. O autor do livro "Aracaju como vi e vivi" Murilo Mellins é quem está por dentro de tudo isso aí e eu veria se via o mesmo p,ra dar umas voltinhas de bonde. Murilo poderia perguntar a mim: 'de bonde, Milton?" É, Armando, uma música de Silvinho q ouvia no BRAHMA BAR na rua Geru. Vc se lembra?
Ah, como eu gostaria de visitar Aracaju desta época. Ainda com muito de sua arquitetura antiga e requintada de pé.
ResponderExcluirAlô, Armando Maynard. olhe, eu estou vendo essa foto de Aracaju q não tinha os 2 grandes edificios da praça Fausto Cardoso e poucos carros ou quase nenhum nas ruas. Lamentavelmente a pessoa não pode dar um mergulho na foto, vestido numa calça de linho e camisa social de manga comprida, dar uma voltinha e esperar a noite, principalmente se for uma sexta-feira ou sábado, tomar uma cerveja de casco verde lá no mercado ou começo da Av. João Ribeiro e atravessar a noite e o sono não vai vencer de jeito nenhum da emoção q a pessoa vai sentir. O autor do livro "Aracaju como vi e vivi" Murilo Mellins é quem está por dentro de tudo isso aí e eu veria se via o mesmo p,ra dar umas voltinhas de bonde. Murilo poderia perguntar a mim: 'de bonde, Milton?" É, Armando, uma música de Silvinho q ouvia no BRAHMA BAR na rua Geru. Vc se lembra?
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