quinta-feira, 28 de junho de 2012

Rua Geru, Onde Hoje é o Grande Hotel

"Gosto muito desta foto. É de 1938. Qual a rua?". (Paulo Brandão).

Postagem original na página do Facebook, em 17 de Novembro de 2011.

Bonde na Av. Ivo do Prado (Rua da Frente), Anos 50

Postagem original na página do Facebook, em 10 de Novembro de 2011

Primeiro Congresso Médico de Sergipe (1966)

"Evento: 1º Congresso Médico de Sergipe. Data da foto: 12/02/1966 (Dia do coquetel de abertura)
Local da foto: Entrada principal do Iate Club de Aracaju.Teste da foto: da esquerda p/direita (eu sou o último, ainda estudante de medicina)E os demais “homens de preto!”. Quem são os médicos?". (Marcos Prado Dias). 
Dr. Hugo Gurgel, Dr. Machado, Dr. Gilvan Rocha, Dr. Caroso, Dr. Paulo Faro, Dr. Paulo Mota e Dr. Marcos.

Postagem original na página do Facebook, em 16 de Novembro de 2011.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Xingó - Sergipe

Foto Arthur Leite
Postagem original na página do Facebook, em 25 de Junho de 2012.
 https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3977284907125&set=o.259696634059007&type=1&theater


Vista Aérea da Orla de Atalaia e Bairro Coroa do Meio, em Aracaju

Orla de Atalaia e Bairro Coroa do Meio, em Aracaju-SE. Foto reproduzida do site cidadesemfotos.

Postagem original na página do Facebook, em 25 de Junho de 2012.

Mercado Municipal de Aracaju

Mercado Municipal de Aracaju. Foto reproduzida do sitedobareta.

Postagem original na página do Facebook, em 25 de Junho de 2012.

A Cada São João Vivido na Nossa Rua, Eu sinto Mais Saudade...


A cada São João vivido na nossa rua, eu sinto mais saudade do que já foi: o arraial no meio da rua, o trânsito fechado para que as crianças pudessem brincar à vontade, as inúmeras fogueiras acesas, as quadrilhas dançadas pelas crianças e pelos adultos, por volta de meia noite, as comidas típicas, as "bodegas" montadas para as crianças que queriam vender alguma coisa como caruru, cocada, cachorro quente, etc., os fogos, as famílias reunidas em mesinhas espalhadas pela rua, o sanfoneiro pé de serra, o café da manhã proporcionado aos rapazes (filhos dos moradores) no outro dia pela manhã, por Vera e por Lygia Prudente, a fim de encerrar a festança. Mais saudades também desses jovens - hoje adultos - tão longe da nossa rua e das nossas brincadeiras. Enfim, precisamos avocar, de alguma forma, a tradição das festas juninas na rua, em família, para despertar nos netos ( que começam a chegar ) o prazer desses momentos e possam perpetuar o gosto nordestino pelos nossos idolatrados Santo Antonio, São João e São Pedro.

Lygia Prudente

Postagem original na página do Facebook, em  24 de Junho de 2012.

Festejos Juninos em Estância-SE. Guerra de Busca-Pés

Foto: Natan Sampaio de Estância-SE.

"Na guerra de busca-pé os foliões se enfrentam, em ruas e praças públicas, atirando os busca-pés acesos, uns contra os outros. Embora o espetáculo seja deslumbrante, não deixa de ser muito perigoso. Neste período do ano muitas pessoas se queimam, na cidade de Estância." ( Natan Sampaio).

Postagem original na página do Facebook, em 24 de Junho de 2012.

São João em Estância-SE. A Guerra dos Busca-Pés

São João em Estância-SE. A Guerra dos busca-pés. Foto: Natan Sampaio

Postagem original na página do Facebook, em 24 de Junho de 2012.

De Alma Esfregada (Uma Chegada no Forró Caju)


Ando enjoando de festa. No carnaval do Pré- Caju, por exemplo, balanço minha latinha tão tristemente, tão fora da euforia geral que se mal não parece, desencoraja a mim e a quem me acompanha. Não gosto de mega eventos, não gosto desta história de que “se o povo gosta” toca baboseira num palco enorme e basta bater a matraca que a praça se enche de mel com merda. Enfim, o populismo cultural não me interessa.

Venho dos cafundós da festa, acostumado a ver o São João sentado nas calçadas, as cadeiras da família em torno da fogueira soltando estrelinhas. Na rua, cada qual no seu fogo. cuidando dos seus bêbados, xingando buscapés, falando mal da filha do vizinho enquanto traça uma lapada de manauê. Sou desse São João sem TV e creio, sinceramente, que gastaríamos melhor distribuindo o fogo com muito mais gente, incendiando a vocação festiva da cidade pelas ruas e bairros. com,o era antigamente.

Mas, enfim...saudade sim, saudosismo não. Eu não sou besta a ponto de ficar de fora do que a cidade faz, seja lá como o faz para celebrar sua diversidade. Vó Maroca não vai ao Forró Caju, excluída que foi. Prefere ficar sentadinha na janela, vendo desabar em melancólicos tições a solitária fogueira que acendera na calçada em louvor ao santo, mas eu vou, exigente e atento, ver o que acontece na festa municipal. Como qualquer intelectual - pretenso guardião da cultura do povo - rasco com meus botões e cehego a manifestar aos mais íntimos os meus divinos reparos: - “tal artista não devia; prefiro o tamanco ao tênis; só tem bolo de puba nos camarotes...”, mas no final é certo: volto pra casa suado, bambo de cor e prazer.

Cultura, caldo, caldeirão derramando. Isto sim, é o que me interessa...

Agora mesmo, vi no Forró Caju, uma multidão se roçando num caldeirão de prazeres, menininhas cheirosas a dois dedos do perigo, dividindo o mesmo metro quadrado com a euforia malandra dos moleques. Bundinhas salientes, quebra cocos sutis, feios e belos se roçando no culto à alegria do forró, ao direito de ser feliz no esfrega-esfrega ques nos restou do São João.

Fiquei de alma esfregada. E por que não?
Amaral Cavalcante

Postagem original na página do Facebook , em 25 de Junho de 2012.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Edificação Reformada de Antigo Mictório Público

Edificação onde existia um mictório público. Foto reproduzida do Blog colegiomedici

Postagem original na página do Facebook, em 21 de Novembro de 2011.

Antigo Anúncio da Loja P. Franco, Rua João Pessoa

"Quem comprou alguma radiola nesta loja?" (Antônio Samarone).

Postagem original na página do Facebook, em 20 de Novembro de 2011.

Antiga Praça Ignácio Barbosa, no Mercado Municipal de Aracaju

"Esta é fácil. A foto é de 1935 antes do calçamento". (Paulo Brandão).

Postagem original na página do Facebook, em 19 de Novembro de 2011.

Macepa

“O filho, Ludgero Santos Neto, mandou-me esta foto do querido amigo Macepa. Segundo Lud, no momento da foto ele fechou a cara e falou: Deixa de fuleragem pôrra !. Agora no final do ano quando os órgãos governamentais homenageiam pessoas com comendas e medalhas, fica a nossa sugestão para este sergipano que nos orgulhou no Min. da Fazenda, na música (um dos mais belos violões deste país) e que faz parte da história do jornalismo sergipano, junto com meu pai, José Rosa de Oliveira Neto, João Oliva, Ivan Valença, entre tantos...”. (Pascoal Maynard).

Postagem original na página do Facebook, em 23 de Novembro de 2011.

Antiga Casa da Família de Sylvia Tereza

“Achei hoje umas preciosidades na casa da minha mãe. Vou postar algumas aqui, talvez muitos se lembrem. Aqui é (ou era) a casa de meus avós (Eduardo e Aydil), na Vila Cristina, em frente à Atlética. Que casa bonita!”. (Sylvia Tereza).

Postagem original na página do Facebook, em 27 de Novembro de 2011.

sábado, 23 de junho de 2012

Renda de Bilro - Poço Redondo-SE.

A Renda de Bilro em Poço Redondo-SE. Foto reproduzida do blog gteatralsoarte.
'As rendas de bilro produzidas por idosas do município de Poço Redondo.
Como o nome já diz, os instrumentos usados para a produção dessa renda são os bilros, peças de madeira de mais eu menos 15cm, com uma haste e a extremidade em forma de bola'. (MD + gteatralsoarte).

Postagem original na página do Facebook, em 22 de Junho de 2012.

Artesanato Sergipano

Artesanato retratando manifestações folclóricas. Bois de barros com cabeças feitas com castanhas de caju. Foto do site telmamagalhaes.arteblog.

Postagem original na página do Facebook, em 22 de Junho de 2012.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Praia de Atalaia, Primeira Passarela do Caranguejo

Portal Infonet/cidade/antigas - Praia de Atalaia. Foto de Arivaldo Azevedo Santana, fotógrafo sergipano. Reproduzido do site: infonet.com.br

Postagem original na página do Facebook, em 15 de Junho de 2012.

Residência de Dr. Leonardo Leite, na Praça Camerino, Aracaju

Infonet/Cidade/Antigas - "Foto da residência do Dr. Leonardo Leite, após reforma efetuada no início da década de 1920. A foto ao lado mostra a casa na sua forma original, construída em 1913. Posteriormente (em 1922, 1923) foram feitas as reformas com a adição de uma varanda lateral e uma torre (era moda, na época), onde até hoje existe instalado um pára-raios. Enviada por Maria de Lourdes Leite Nunes Guimarães (bisneta de Leonardo Leite). Estas fotos fazem parte do acervo de Teresa Vieira Nunes, filha de Paulo Vieira, e foram publicadas no livro " Engenho São Félix - Sua História e a dos seus Descendentes". (Foto e texto reproduzidos do site infonet.com.br).

Postagem original na página do Facebook, em 15 de Junho de 2012.

Aracaju - Sergipe

"Aracaju, capital de Sergipe: 1) Avenida Rio Branco; 2) Parte do porto; 3) Palácio do Governo; 4) A Igreja Matriz; 5) Rua das Laranjeiras". (Fotos e texto do site novomilenio.inf.br).
Saiba mais clicando no link abaixo:

Postagem original na página do Facebook, em 17 de Junho de 2012.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=444490745570045&set=o.259696634059007&type=1&theater

Colina de Santo Antônio, em Aracaju

Infonet/Cidade/Antigas - Bairro Santo Antônio. "Foi onde tudo começou. Aracaju nasceu no chamado Bairro Santo Antônio, mais antigo e tradicional logradouro da capital sergipana que abriga casarões e riquezas da nossa cultura e de onde se tem uma vista privilegiada da cidade. Imagem da Avenida João Ribeiro que corta o Bairro Santo Antônio vista do alto da Colina". (Foto e texto do site infonet.com.br)

Postagem original na página do Facebook, em 15 de Junho de 2012.

Praça Fausto Cardoso, em Aracaju

Infonet/Cidade/Antigas - "Praça Fausto Cardoso. Fotos de Leone Ossovini, do Jornal O Estado de São Paulo, tiradas em 1920 para o Álbum de Sergipe – Acervo PESQUISE de Luiz Antônio Barreto". (Foto e texto reproduzidos do site infonet.com.br).

Postagem originada da página do Facebook, em 17 de Junho de 2012.

Antigo Prédio do Colégio Jackson de Figueiredo

Antigo prédio do Colégio Jackson de Figueiredo, dos Professores Judite e Benedito.

Postagem original na página do Facebook, em 20 de abril de 2012.

Maria Lygia Maynard Garcez Silva e a APADA

Histórico da APADA (Maria Lygia)

"De sua fundação, no dia 21 de junho de 1991, até a data em que a APADA foi reconhecida como empresa de utilidade pública estadual e municipal, dois anos se passaram.
O seu surgimento ocorreu da empatia de Maria Lygia Maynard G Silva, que ao levar sua filha aos diversos especialistas e terapeutas exigidos por sua deficiência, deparava-se com várias mães menos favorecidas, sem recursos ou orientações e, conseqüentemente, com um sofrimento bem maior que o seu.
Desta forma, logo que se aposentou, tratou de juntar algumas daquelas mães que encontrava nas clínicas e consultórios e começou a conversar sobre a idéia de fundar uma associação, através da qual muitas pessoas seriam ajudadas.
Como sugere o nome “Associação de Pais e Amigos”, seu objetivo primeiro seria acolher as famílias. E assim começaram a trabalhar, contando apenas com um ideal e muita boa vontade. Obviamente, não tinham receita que possibilitasse arcar com despesas de aluguel. A primeira sede foi uma salinha atrás do NUTRAC, na rua Boquim, conseguida através da amiga Maria do Carmo Nascimento Alves, que na ocasião era primeira-dama do Estado. Finalmente instalados, e com o concurso de algumas conhecidas, começaram o trabalho de divulgação.
Maria Lygia deu diversas entrevistas em rádio, televisão e jornais, informando às mães que tivessem filhos deficientes auditivos que a APADA estava à disposição para prestar informações, dar sugestões ou até mesmo para que pudessem desabafar, dividir algum problema que estivessem enfrentando, etc.. Com o objetivo de angariar fundos, começaram a vender o material reciclável que recolhiam em casas de pessoas amigas. O produto dessa venda era aplicado no conserto de aparelhos para surdez e na compra de pilhas. As pessoas foram aparecendo, e a propaganda boca a boca ajudou a associação a ir crescendo.
Atualmente, a APADA conta com mais de mil nomes em seu cadastro. Extrapolando as fronteiras do estado, alcança cidades alagoanas (Arapiraca, Penedo, Colégio) e baianas (Paripiranga, Rio Real, Jandaíra). Dentro de suas possibilidades, continua atendendo, acolhendo e orientando a todos que à sua porta batem.
Uma das principais preocupações da entidade é trabalhar para que seus alunos estejam preparados para o mercado de trabalho, fazendo com que venham a se sentir realizados. Além do ensino de LIBRAS (Língua brasileira de sinais), e das turmas em diversos níveis de escolaridade, os alunos contam também com aulas de educação física, capoeira, corte e costura, pintura e introdução à informática, dispondo ainda de toda a aparelhagem necessária para o seu bem-estar.
A APADA já conseguiu bem mais do que tinha inicialmente planejado. Por seu intermédio mais de 30 deficientes auditivos estão hoje trabalhando em empresas como: G Barbosa, Bom Preço, C&A, Fabise, TV Sergipe e Jornal da Cidade. Certamente, sua maior recompensa está estampada no sorriso de cada um de seus ex-alunos". (http://www.apada-se.org.br/index.htm).

Postagem original na página do Facebook, em 16 de Fevereiro de 2012.

Antigo Prédio da Intendência Municipal, Praça Fausto Cardoso

“Armando, olhe ele na esquina, foi demolido em 1955 conforme o texto na foto.” (Eduardo Cabral).
Postagem original na página do Facebook, em 12 de Jundo de 2012.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Calçadão da Rua João Pessoa, Logo Após Sua Inauguração

Foto reproduzida do Google

Antigo Postal da Cidade de Aracaju, Calçadão da Rua João Pessoa. Destaque para os primeiros postes de iluminação, como também os tradicionais bancos de madeira, as Bancas de Revistas de vidros blindex, das jardineiras e mais, o Escritório da Varig, Banco Dantas Freire, Livraria Nascimento e a Moda...

Postagem original na página do Facebook em 14 de Junho de 2012.

Primeiro Prédio do Colégio Arquidiocesano (1960)

Portal Infonet/cidade/antigas - foto Reproduzida do site: infonet.com.br

"Primeiro Prédio do Colégio Arquidiocesano Sagrado Coração de Jesus , em 1960. Nessa época chamava-se Educandário Sagrado Coração De Jesus, situava-se na Praça Camerino, nº 80, Bairro São José, fundado pelo jovem Padre José Carvalho de Sousa, hoje, Monsenhor. Imagem enviada pela internauta Karine Belchior". (Infonet).

Postagem original na página do Facebook em 14 de Junho de 2012.


terça-feira, 12 de junho de 2012

Intendência Municipal de Aracaju-SE. (1911)

"Intendência Municipal de Aracaju (SE), 1911" . (Eduardo Cabral).

Postagem original na página do Facebook em  11  de Junho de 2012.

Uma Geração a Caminho do Mar


‎(To doido? To sim.
Quero contar as maravilhas do nosso tempo enquanto me acomete esta loucura.
Quem não as quiser contadas que não as leia.)
..................................................
Quando no verão de 1981, matando um mingau de puba na calçada da velha “Gazeta de Sergipe” aguardávamos a dobragem do “Folha da Praia Nº ZERO”, nem de longe atinávamos para o significado daquilo. Movia-nos muito mais o apuro estético da porralouquice, a necessidade de estarmos juntos produzindo algo que nos reunisse e, principalmente, a invenção de um espaço livre da besteira provinciana, onde a inteligência pudesse se revelar atenta e contraditória, juvenil e irresponsável e, sobretudo, bela. 

Éramos uma geração a caminho do mar e o “jornal da onda” marulhou a cidade. 
Tanto que após o Folha da Praia uma saudável sucessão de ondas revigorou a imprensa alternativa em Sergipe, a ponto de contarmos, hoje, com mais de 50 pequenos jornais em Aracaju e no interior do Estado, onde se exercitam as mais diversas expectativas de imprensa escrita, abrigando com saudável euforia um considerável contingente de profissionais. Essa diversidade, além de democratizar a informação ampliando o contingente de leitores, dispõe aos novos profissionais de imprensa um instigante laboratório, onde as práticas se testam e os embates se realizam. 

E haja embate! Vencer a indiferença das Agências de Publicidades alienígenas que nem nos conhece e nem estão nem ai para o Mateus que pariram, temos que conquistar anunciantes numa economia de província ou disputar migalhas nas instituições oficiais de comunicação para nos mantermos em circulação. Publicar um veículo alternativo relativamente independente é uma briga de foice cotidiana, que só os empreendedores dessa atividade ousam empreender.

Agora, neste momento, relembrando a calçada da Gazeta e ainda querendo salvar na memória do Folha da Praia a saudade da moqueca de arraia no “Bar do Pinto”, ouso divagar: 

Ainda sonho com uma imprensa útil à diversidade cidadã, alternativa mesmo, livre dos humores da propaganda institucional, bancada pela inteligência multifacetada do gênio sergipano e regida pela sagrada missão de informar opinando. 

Sonho com algo que nos remeta ao sabor de um mingau de puba nas madrugadas dos jornais. 

Ao sabor perdido da nossa história. 
Amaral Cavalcanti


Postagem original na página do Facebook em  11 de junho de 2012.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Vista Aérea de Aracaju, Anos 50/60

Vista aérea de Aracaju, Década de 50/60.
Foto reproduzida do Google.

Postagem  original na página do Facebook em 15 de Fevereiro de 2012.

Enfermaria de Mulheres - Hospital Sta. Izabel - Aracaju (1911)

"Enfermaria de Mulheres no Hospital Santa Izabel - Aracaju (SE) - 1911". (Eduardo Cabral).

Postagem original na página do Facebook em 8 de Junho de 2012.

Antiga Foto da Praia 13 de Julho, em Aracaju

Postal do Blog ANTIGUIDADE COLEÇÕES E ARTES de Waldemar Neto

Postagem original na página do Facebook em 15 de Fevereiro de 2012.

Famosa Ponte da Cidade de Laranjeiras-SE.

Famosa Ponte da Cidade de Laranjeiras-SE.
Foto: Vinícios

Postagem original na página do Facebook em 27 de Fevereiro de 2012.

Vista Aérea de Aracaju Antiga

Postal do Blog ANTIGUIDADE COLEÇÕES E ARTES de Waldemar Neto.
Postagem original na página do Facebook em  11 de Fevereiro de 2012.

Tradição Junina - 1

Lygia Prudente, quando criança.

Que felicidade ter o que recordar e disseminar entre as gerações que nos sucedem. Essas recordações orientam os nossos sucessores, descendentes, ao entendimento dos nossos costumes, o porquê de como somos, a riqueza da nossa comida. Uma lembrança, em especial, nos devolve a alegria do tempo passado e faz o nosso coração bater mais forte – os festejos juninos. Tanto na cidade – Aracaju – quanto no interior do estado – Sergipe – as festas juninas eram ansiosamente esperadas, e, em determinados pontos da cidade, eram erguidos os “arraiás”, logo no mês de maio, criando o clima junino já próximo e as músicas começavam a invadir as casas, trazendo à tona o “xote”, o “forró” (o verdadeiro e puro), e voltávamos a ouvir o Luiz Gonzaga e tantos outros que embalavam as noites de Santo Antônio, São João e São Pedro. O que de bom guardamos como lembrança, acaricia o nosso coração porque, além de trazer de volta a nossa juventude, traz também as pessoas queridas que não estão mais, fisicamente, conosco. Lembro muito bem de como eram comemoradas essas datas na minha infância. Éramos três irmãos e os meus pais preparavam todo o clima. À minha mãe, cabia o preparo das guloseimas próprias da ocasião e a indumentária, com as tradicionais roupas caipiras. Os 2 meninos, vestiam calça com remendos, camisa quadriculada enriquecida pela jabiraca de cor contrastante, chapéu de palha e botas; para mim, vestido amplamente rodado, com anáguas engomadas para dar corpo ao vestido que era ornado com bicos, rendas de feira e rendas de “bilro” e fitas coloridas. Nos pés, geralmente, tamancos coloridos ou sapatilhas coloridas, comprados no mercado. Na cabeça, ora era um chapéu de palha enfeitado, de onde saíam duas tranças postiças com laços de fitas, ora eram fitas que davam acabamento a um “rabo de cavalo” ou mesmo flores de papel, no cabelo longo e solto, tornando a caipira mais brejeira. A meu pai cabia a estrutura física: um mastro (geralmente era um pé de mamona trazido de um terreno baldio próximo à nossa casa) e a fogueira, que proporcionava calor às noites juninas, em geral chuvosas e “frescas”. As comidas típicas tinham lugar de destaque na festa e correspondiam à expectativa dos sabores: bolo de milho e de macaxeira (mandioca) eram os preferidos. Também o milho cozido, amendoins, cocada, canjica e mungunzá. O cheirinho bom emana da história e perpassa na linha do tempo. Os fogos, meu pai os comprava com muita antecedência e os guardava a “sete chaves” em um quarto na dispensa que ficava no quintal da casa. No dia, ele preparava, cuidadosamente, um desses fogos que era uma roda que girava espalhando faíscas coloridas de muita beleza. Ele, para nos proteger de queimaduras, pregava na ponta de um cabo de vassoura (guardado durante o ano de vassouras velhas, para esse fim) e, assim, poderíamos usufruir da brincadeira sem problemas. Muita saudade. Essas pessoas fizeram-nos – a mim e a meus irmãos – muito felizes. Nas pequenas coisas que nos proporcionavam. E muito mais quando nos ensinaram a agir assim mesmo com os nossos filhos e tudo isso mostra como é importante que alimentemos as nossas tradições, propalando e disseminando entre os jovens, os hábitos e costumes que tínhamos e vivenciávamos enquanto crianças.

Lygia Prudente

Postagem Original na página do Facebook em  9 de Junho de 2012.

sábado, 9 de junho de 2012

Frei Miguel, da Igreja dos Capuchinhos

"Nascido na Itália com o nome de Serafim Césare, foi ao ser ordenado que escolheu o nome de Frei Miguelangelo de Cíngole, em 29 de julho de 1934, em Ascoli Piceno, depois de ter concluído os estudos no Seminário dos Frades Menores Capuchinhos da Província das Marcas de Ancona. Entretanto, quando chegou ao Brasil, em 1953, passou a ser chamado pelos brasileiros apenas de Frei Miguel.
A princípio, a idéia era apenas passar uma temporada no país, mas por conta da boa acolhida esse tempo já se estende há mais de 50 anos. Depois de uma passagem pela Bahia, Frei Miguel chegou a Aracaju, onde foi um dos responsáveis pela construção do convento e da Paróquia São Judas Tadeu, no bairro América. Foi vigário nas cidades de Maruim, Santo Amaro, Rosário do Catete e General Maynard (...)".  (Trecho extraído do site da Agência Alese de Notícias).

Postagem original na página do Facebook em 28 de Outubro de 2011.

Dr. Leonardo Leite

"Meu bisavô, Dr. Leonardo Leite. Morava naquela casa da esquina da Praça Camerino, onde hoje é o IPHAN. A primeira Carteira da OAB - Secção de Sergipe foi a dele". (Lulu Leite).

Postagem original na página do Facebook em 8 de Junho de 2012.

sábado, 2 de junho de 2012

Estuário do Rio Sergipe em Aracaju

Rio Sergipe em Aracaju. Foto João Manoel

Postagem original na página do Facebook em  1 de Junho de 2012.

Brinquedos do Tempo de Criança

Três brinquedos do tempo de criança: *
- Marreta (bola de meia),
- Pneu de carro com dois cabos de vassoura como guidom,
- Baleadeira.

 * Foto do site xhp - Baú de Velharias.

Postagem original na página do Facebook em 1 de Junho de 2012.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Madre Albertina Brasil


Albertina Brasil não foi somente um acontecimento angelical, desses que nos remete à passividade católica ou à aceitação paciente das limitações terrestres, confiantes no prêmio celestial do amor divino. Que nada! Albertina era uma Joana D’Arc guerreira. Esteve imune, por brabeza e determinação, às fogueiras do seu tempo e às miudezas da província. Foi à luta pela consolidação da Universidade Federal de Sergipe e lá, passou a ser um contraforte, resguardando-nos da pobreza cultural que nos acometia. Inaugurou, no exercício da prática social – chamada então de “Assistência” – a dignidade política que introduziu o papel da Assistente Social na modernidade.
Uma grande mulher que não deve ser esquecida.
È dela a batalha pela inclusão da UFS no processo de popularização da cultura, no seu tempo. O esforço titânico (podemos avaliar agora) pela realização dos Festivais de Arte de São Cristóvão - que tantos benefícios nos trouxeram – revela-se como a ação mais pública e notória da sua batalha – agora quase esquecida- pelo progresso cultural desta terrinha.
Era mulher e se impôs com essa “fragilidade”, liderando com inteligência e sensibilidade a revolução que lhe competia: levantar a auto-estima cultural e artística que nos transformou em cidadãos melhores.
Até quando enfrentou o câncer que a levou para o céu dos heróis, foi Albertina Brasil - fortaleza e perseverança – um anjo executivo no birô das grandes causas.

Amaral Cavalcante

Postagem original na página do Facebook em  30 de Novembro de 2011.

Turma de Aída Campos, Colégio Brasília

Turma de Aída Campos, Colégio Brasília, destaque para a professora Dona Helena

Postagem original na página do Facebook em  26 de Novembro de 2011.

Típico Café da Manhã Sergipano: Macaxeira/Cuscuz/Carne do Sol

Típico café da manhã sergipano - Macaxeira, cuscuz e carne do sol. Foto do Blog colegiomedici

Postagem original na página do Facebook em  26 de Novembro de 2011.