Publicado originalmente no site Redentoristas, em 25 de Maio
de 2015.
Exposição conta história do bispo redentorista, dom José
Brandão
Uma exposição em Juiz de Fora (MG) recorda a história do
bispo redentorista, Dom José Brandão de Castro, C.Ss.R que nasceu no início do
século 20. A mostra 'Dom José Brandão: Um fiel seguidor de Santo Afonso'
promovida pela Província Redentorista do Rio de Janeiro traz diversos objetos
utilizados pelo bispo em seu ministério.
Dom José Brandão foi escolhido pelo Papa João XXIII para ser
o primeiro bispo da Diocese de Propriá, em Sergipe. Nessa diocese, o bispo
permaneceu de 1960 a 1987, onde atuou junto a camponeses, índios, sem-terra,
pescadores e quilombolas que constituíam o segmento mais pobre do estado
sergipano.
Dom José Brandão de Castro nasceu na cidade mineira de Rio
Espera, no dia 24 de maio de 1919. Seus pais, César Augusto de Oliveira Castro
e Maria Afonso Brandão de Castro, profundamente católicos, tiveram ainda outros
sete filhos. A mãe tinha o sonho de ver o filho sacerdote. Aos 13 anos entrou
para o Seminário Menor de Mariana e anos depois, no dia 28 de janeiro de 1939,
decidiu: “Quero ser um Redentorista”. Seguiu o itinerário formativo e foi
ordenado presbítero no dia 06 de janeiro de 1944.
Ao longo de seu ministério presbiteral participou
intensamente da vida da Congregação, ocupando vários cargos e vivendo em
diversas comunidades da Província do Rio até receber a sua nomeação para bispo
na década de 60.
Permaneceu em Sergipe até o ano de 1987, quando já adoentado
e esgotado, resolveu pedir para voltar à Província. Foi diagnosticado com a
doença de Alzheimer e acabou por falecer em Curvelo (MG), em 1999.
Após sua morte, alguns de seus colaboradores fundaram, em
Aracaju, o Centro Dom José Brandão de Castro (www.cdjbc.org.br), organização
não-governamental voltada para a ação social e a defesa dos trabalhadores
rurais de Sergipe...
Fonte: Província do Rio.
Texto e imagens reproduzidos do site: a12.com/redentoristas
Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 31 de março de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário