domingo, 13 de setembro de 2015

Homenagem ao Dr. Luciano Barreto.


Publicado originalmente no blog Cláudio Nunes, em 10/09/2015.

A inquietude de um jovem de 75 anos.
Homenagem ao amigo Luciano Barreto.

Por Cláudio Nunes.

Uma verdade: a velhice não está na idade e sim na cabeça da pessoa. Têm jovens que não lutam, não tem a rebeldia para viver, não têm coragem de enfrentar a vida. Jovens que preferem o comodismo que a inquietude de querer mudar para melhor.

E tem gente que chega aos 75 anos com a inquietude de um jovem. Mesmo tendo conquistado, através do trabalho suado, muita coisa na vida. Porém, a rebeldia e a inquietude estão impregnadas em continuar lutando. Nem que não seja para ele, mas para os que estão ao seu lado e até mesmo tentando melhorar um sistema falido e carcomido.

Hoje o titular deste espaço presta uma homenagem a um cidadão que conheceu há pouco mais de 10 anos, mas que pela simplicidade tornou-se um amigo do dia a dia. O empresário Luciano Franco Barreto, engenheiro civil que hoje completa 75 anos.

Engraçado como alguns formam a imagem dos outros “pelo ouvir dizer”. Antes de conhecer Luciano Barreto alguns diziam que ele era um “trator” conquistava o que queria e tinha um estilo prepotente. Quis o destino que o titular deste espaço conhecesse Luciano em um lugar simples: um bar que era uma palhoça na Avenida Melício Machado, há mais de 10 anos e era conhecido pelos tira-gostos, entre eles os pasteis. Foi apresentado a Luciano pelo amigo Gilmar Carvalho, numa manhã de sábado. De bermuda, comendo pastel, contando piadas, não tinha nada do que o titular deste espaço “tinha ouvido dizer”.

De lá para cá, este jornalista pode perceber que Luciano Barreto é um cidadão comum. Um empresário que consolidou uma empresa, a Celi, em todo país. E este alicerce não foi através das obras públicas (que a empresa faz também), mas pelo fidelidade com o mercado imobiliário. Celi hoje é referência em pontualidade e compromisso de entrega dos edifícios na data marcada.

Dois exemplos mostram o compromisso de Luciano Barreto com o ser humano. No campo social, a criação do Instituto Luciano Barreto Júnior que forma todos os anos centenas de jovens, preparando-os para o mercado de trabalho. Participar de uma formatura do ILBJ é pura emoção. Que diga o eterno governador Déda, que não perdia uma e sempre se emocionava. Aliás, foi numa delas, que Déda fez o apelo histórico aos irmãos Amorim, presentes ao ato, para aprovação do Proinveste pensando no futuro daquela juventude. O ILBJ não recebe verba pública e é de responsabilidade da Celi.

Outro exemplo, no campo profissional foi a criação há oito anos Associação Sergipana de Empresários de Obras Públicas e Privadas – ASEOPP, da qual é presidente. A Celi está consolidada e as filhas e netos de Luciano já tocam o “barco” muito bem. Porém, a ASEOPP tem 90% dos associados de pequenos e médios empresários. E, pensando no fortalecimento do setor, Luciano colocou-se na linha de frente. Não precisava participar de reuniões e seminários lutando por melhorias para o setor. Não precisava participar de comissões no Senado, na Câmara dos Deputados e em eventos em todo país. Não precisava ouvir desaforos de ministros do TCU por defender obras com qualidade, preços justos e que as fiscalizações sejam feitas realmente por quem conheçam o setor.

Luciano é assim. Jamais colocará o pijama da aposentadoria ou ficará alheio ao que acontece, apenas viajando e desfrutando do que conquistou. Aos 75 anos é inquieto e continuará assim por mais muitos anos.

É como alguém já disse: alguns já nascem velhos, outros jamais envelhecem pela juventude das ideias e das lutas.

Texto reproduzido do site: infonet.com.br/claudionunes
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Foto postada por MTéSERGIPE.
Crédito: site celi.com.br

Postagem originária da página do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 10 de setembro de 2015.

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