segunda-feira, 25 de abril de 2016

Dep. Antônio Torres, presidindo da Assembléia Legislativa de SE.

Acervo da família Torres. Túnel do tempo 1960. Deputado Antonio Torres Júnior, Presidente da Assembléia Legislativa de Sergipe no Governo Luiz Garcia. Presidente: Torres Jr. 
Vamos identificar os parlamentares... Isto é Sergipe. É Brasil.
Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 19 de abril de 2016.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Lúcio Prado Dias, membro da Academia Sergipana de Letras


O médico e escritor Lúcio Prado Dias é o mais novo membro da Academia Sergipana de Letras. O novo membro passa a ocupar a cadeira de número 36 na entidade, lugar que antes era ocupado por Acrísio Torres de Araújo, falecido em dezembro de 2015. (Fonte: Infonet).

Foto reproduzida do Facebook/Lucio Prado Dias.

Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 5 de abril de 2016.

Academia de Letras elege médico como novo membro

Colegiado eleitoral e membros da Academia Sergipana de Letras.
Foto: Portal Infonet.

Infonet > Cultura > Noticias > 04/04/2016.

Academia de Letras elege médico como novo membro.

Lucio Prado Dias foi eleito com 18 dos 35 votos válidos.

O médico e escritor Lucio Prado Dias é o mais novo membro da Academia Sergipana de Letras. Ele foi eleito pelo colegiado eleitoral nesta segunda-feira, 4, recebendo 18 dos 35 votos válidos, superando o adversário Antonio Francisco de Jesus, conhecido como Saracura, e que obteve 15 votos, e Antonio Porfírio, que teve apenas um voto. Lúcio, além de médico, é presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (Sobrames).

Já eleito, o novo membro passa a ocupar a cadeira de número 36 na entidade, lugar que antes era ocupado por Acrísio Torres de Araújo, falecido em dezembro de 2015. O modelo de cargo é vitalício, honorífico e sem remuneração, já que a Academia Sergipana de Letras se trata de uma sociedade civil sem fins lucrativos.

Por Ícaro Novaes e Verlane Estácio com informações da ASL.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 5 de abril de 2016.

sábado, 2 de abril de 2016

Etelvina Amália de Siqueira


Etelvina Amália de Siqueira.

Etelvina Amália de Siqueira (Itabaiana, 5 de novembro de 1872 " Aracaju, 10 de março de 1935) foi uma poetisa, contista, jornalista, oradora e declamadora brasileira, autora de vários hinos escolares e participante da campanha abolicionista na Sociedade Libertadora Sergipana.

Nasceu em Itabaiana no ano de 1872, sendo filha de José Jorge de Siqueira e Rosa Maria de Siqueira. Em sua terra natal, teve os primeiros contatos com as letras e cursou o primário. Deixou seu chão na adolescência juntamente com sua família, dirigindo-se a Aracaju.

Em Aracaju, após aprovada em exames de seleção, ingressou na primeira turma da Escola Normal feminina do Asilo Nossa Senhora da Pureza, implantada em 1822. Nessa instituição de ensino, destacou-se pela sua inteligência e dedicação aos estudos, tornando-se um exemplo para as demais colegas de classe. Formou-se professora em 11 de novembro de 1884. Segura, confiante e preparada para exercer o magistério, Etelvina após a formatura fundou o seu próprio colégio particular para o ensino primário e secundário de 1885 a 1890 (PINA, p. 193), ingressando para a vida profissional como docente. Em seguida, foi nomeada professora pública na Barra dos Coqueiros de onde foi removida em 31 de janeiro de 1891 para a aula elementar anexa a Escola Normal. No mesmo estabelecimento de ensino, em 1911, além da função de professora, exerceu o cargo de Auxiliar do diretor da Escola Normal e Anexo. Em 1912, passou a lecionar língua portuguesa nessa mesma instituição.

A abalizada educadora foi uma voz dissonante e fervorosa contra a continuidade da escravidão no país. Em virtude disso, atuou sobre dois aspectos: discursivo e intelectivo. Enquanto aquele defendia o abolicionismo com pronunciamentos calorosos na "Cabana do Pai Tomaz" (1883), este abrandava a exclusão educacional sofrida pelos filhos libertos das escravas ao lecionar gratuitamente na casa do seu tio Francisco José Alves, onde funcionava a sociedade supra citada.

A sua vocação intelectual e profissional não se estanca na educação, nem na luta abolicionista, pois vislumbramos sua importantíssima contribuição de cunho jornalístico por meio de discursos e artigos escritos em diversos jornais sergipanos ("O Libertador", "O Planeta", "Gazeta de Sergipe" e o "Estado de Sergipe") e no jornal "A Discussão" do Rio Grande do Sul.

A distinta Etelvina também enveredou por caminhos da literatura com obras de alta qualidade (poemas e contos), legando-nos uma vasta produção espalhada por jornais do seu Estado e no Almanaque Sergipano.

Entre as temáticas abordadas em suas composições poéticas destacamos: o abolicionismo ("Ao Amigo do Escravo"; transcrito por Pina, s/d, p. 197-98); a educação ( "No levante da Pátria", "Soa Além do Clarim" e "Surgem Auroras", transcrito por Freire, 1988, p. 39) produzidos para o início das aulas; exaltação a personalidades como: Fausto Cardoso ("A Fausto Cardoso"e "No Terceiro Aniversário da Morte do Dr. Fausto Cardoso", idem, 1988, p. 200) e Tobias Barreto ("Quadras a Tobias Barreto", Idem, 1988, p. 200) e a natureza ("O Pôr do Sol", idem, 1988, p. 199).

Também Etelvina foi uma afamada oradora e dentre os grandes discursos, salientamos o proferido em razão da colocação do retrato no salão nobre da Escola Normal e Anexo do governo do estado Dr. José Rodrigues da Costa Dória e pela inauguração do edifício destinado à mesma instituição em 1911.

Escreveu artigos nos jornais engajados na abolição da escravatura, principalmente em O Libertador, e participou da Hora Literária, embrião da Academia Sergipana de Letras.

Com toda certeza, a poetisa itabaianense foi um marco no rompimento da situação de submissão intelectual e de preconceito em relação à figura feminina na sociedade sergipana, a qual estava submetida aos caprichos do homem e aos afazeres domésticos. Segundo Thétis Nunes um dos motivos, provavelmente dessa mentalidade foi o temor do "homem que a mulher letrada escapasse ao seu mandonismo tradicional"

A pioneira serrana fez a diferença. Lutou arduamente enquanto teve forças físicas e mentais em prol da educação e da literatura sergipana, além de ter sido um exemplo para as mulheres de seu tempo. Mas aos 18 de março de 1935, exaurida pelo tempo e o desgaste de tantas lutas, a admirável professora cessou a sua estada neste chão.

Bibliografia:

FREIRE, Ofenísia Soares. Etelvina Amália de Siqueira: Pioneira das Intelectuais Sergipanas. In: Cadernos de Cultura do Estudante. Aracaju: UFS, ano V, v. 5, 1998, p. 27- 4.

GUARANÁ, Armindo. Dicionário Biobibliográfico Sergipano. Rio de Janeiro: Estado de Sergipe, Empresa Gráfica Editora Paulo, Pongetti e C., Rio de Janeiro, 1925, p. 75.

LIMA, Laís Amaral Vieira. A Participação Feminina na Imprensa Abolicionista em Aracaju (1881-1885): Etelvina Amália de Siqueira. São Cristóvão, 1998. (monografia de conclusão de curso em licenciatura em História pela UFS), p. 15-28.

PINA, Maria Lígia Madureira. A mulher na história. s/l.: s/e., s/d., p. 193-204.

SANTOS, Maria Nely. A Sociedade Libertadora: "Cabana do Pai Thomaz", Francisco José Alves, uma História de vida e outras histórias. Aracaju: J. Andrade, 1997, p. 105.

NUNES, Maria Thétis. História da Educação em Sergipe. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984, p. 47.

PINA, Maria Lígia Madureira. A mulher na história. s/l.: s/e., s/d., p. 193-204.

SANTOS, Maria Nely. A Sociedade Libertadora: "Cabana do Pai Thomaz", Francisco José Alves, uma História de vida e outras histórias. Aracaju: J. Andrade, 1997, p. 105.

Fonte: Wikipédia.

Texto e imagem reproduzidos do site: onordeste.com

Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 01 de abril de 2016.

Oviêdo Teixeira - Memórias do "Sujeito"



Publicado originalmente no site Guia de Itabaiana.

Oviêdo Teixeira - Memórias do "Sujeito".

Nascido em 9 de abril de 1910, Oviêdo Teixeira foi o quinto filho, dentre os catorze gerado por João Teixeira e Maria São Pedro Teixeira, conhecida como Dona Caçula. A vida da família era dividida entre a Fazenda Taquari, na fronteira com Frei Paulo, e o sítio Santa Cruz, próxima à matriz de Itabaiana. Para a maioria das famílias daquela época, desprovida da industrialização, a rotina do viver era idêntica: lavrar a terra, semear, dar os tratos culturais e aguardar a colheita, que servia em primeiro lugar, para o sustento e a sobrevivência. Todavia, o destino de Oviêdo não estava atrelado apenas à vida do campo. O Sr. João Teixeira e Dona Caçula desejavam muito mais para seus filhos.

Respaldado pelo exemplo de seu pai e aliado ao rigor dada pela matriarca Dona Caçula, Oviêdo teve o alicerce sólido para a construção de um futuro promissor. Muito cedo, aos nove anos de idade, foi encaminhado na digna tarefa de trabalhar. Seu primeiro serviço foi no comércio de Itabaiana, na Casa Mesquita. O ramo era o comércio de tecidos.

Toda Segunda-feira, Oviêdo freqüentava um local que lhe foi de grande valia para consolidar a experiência e lapidar o tino comercial para ser bem sucedido no indispensável ramo do comércio. Era a feira de negócios da cidade de Itabaiana e região circunvizinha, conhecida como Saco do Ribeiro (atualmente Ribeirópolis).O tempo foi passando. O menino Oviêdo cresceu, transformando-se em um jovem com inesgotável vontade de trabalhar e de vencer na vida. Adorava o comércio. Aos 19 anos, Oviêdo, já era gerente de compras da Casa Mesquita. Mas sonhava mais alto. Almejava abrir seu próprio negócio, e foi o que aconteceu.

Na plenitude da sua vida, Oviêdo tinha como atividades empresariais à direção da Cimavel. Foi criador e patrono da Norcon, Discar e Bomfim; além de atividades sociais que fazia parte como a Associação Comercial de Sergipe no biênio 1959/1960; foi o fundador e 1º Presidente do Clube dos Diretores Lojistas de Aracaju; presidente do Rotary Clube de Aracaju; diretor da Associação de Criadores de Estado de Sergipe; diretor e conselheiro da Associação Brasileira de Criadores de Zebu; além de ter sido fundador do MDB – Movimento Democrático Brasileiro, e Deputado Estadual em Sergipe no período de 1974-1978.

Em 02 de julho de 2001 morre aos 91 anos de idade, um dos maiores empresários que Sergipe já teve, deixando uma lição de vida e um legado de prosperidade e honestidade para sua família e todos os sergipanos.

A Trajetória de um vencedor:

- 1910 – Nasce Oviêdo Teixeira em 09 de abril na Fazenda Taquari em Itabaiana. Filho de João Teixeira e D. Caçula. Morando por muitos anos no sítio Santa Cruz onde foi construído o atual estádio Presidente Médici.

- 1919 – Aos 09 anos de idade, começa a trabalhar no ramo de tecidos como funcionário da Casa Mesquita em Itabaiana.

- 1929 – Oviêdo, com o apoio da mãe, abre seu próprio negócio – a Casa Teixeira, em Saco do Ribeiro atual cidade de Ribeirópolis.

- 1931 – Os negócios crescem e aos 21 anos de idade Oviêdo instala a matriz da Casa Teixeira na cidade de Itabaiana.

- 1933 – Sua mãe, concorda em vender a Fazenda Taquari com o objetivo de investir na Casa Teixeira.

- 1933 – Com o produto da venda da Fazenda Taquari – 34 contos de réis, Oviêdo embarca no navio Itaquara com destino as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo para comprar diretamente dos fabricantes mercadorias para sua loja.

- 1935 – Oviêdo casa-se com Alda Mesquita filha do seu ex-patrão. Desta feliz união nasceram sete filhos José Carlos, Gilza Maria, Luiz Antônio, Tarcísio, Maria Celi, João e Ana Maria.

- 1939 – Conquistando novos horizontes, instalou a Casa Teixeira na capital sergipana, criando conceito e reputação incomparáveis.

- 1942 – Adquiriu a Fazenda Salgado, no município de Frei Paulo, onde desenvolveu a criação de gado Zebu, raça Indu-Brasil. O estado de Sergipe adquiriu fama nacional como celeiro produtor dos melhores exemplares desta raça.

- 1960 – Estimulou e apoiou o genro José Lauro Menezes a adquirir a empresa de ônibus Bomfim.Oviêdo manteve para si uma linha de ônibus que operava entre Aracaju e Itabaiana durante cerca de 20 anos.

- 1961 – No dia 21 de dezembro de 1961, numa atitude pioneira, Oviêdo funda o Clube de Diretores Lojistas de Aracaju, que mais tarde se chamaria CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas. Este foi um importante marco para o desenvolvimento do comércio de Sergipe.

- 1962 – Adquiriu a concessionária Ford, que mais tarde seria denominada Cimavel, a e Saboaria Celeste. E, no mesmo ano adquiriu também a Sociedade Nordestina de Construções – atual Norcon.

- 1964 – Com a instalação do Regime Militar no país, participou juntamente com o seu filho mais velho José Carlos Teixeira da criação do MDB em Sergipe.

- 1968 – Oviêdo fecha a Casa Teixeira, saindo do ramo do comércio de tecidos, para a cuidar de seus novos e promissores empreendimentos.

- 1970 – Última investida empresarial, juntamente com o irmão Elpídio e seu genro Carlos Lyra compra a Discar.

- 1974 – Eleito Deputado Estadual. Desiludido com a vida político-partidária, logo após afasta-se, para se dedicar a sua vida empresarial.

- 1979 – Das poucas tristezas da vida a maior foi a doença fatal que levou sua esposa Alda para o leito, privando-a do convívio festivo do lar.

- 2001 – Um dos maiores empresários que Sergipe já teve morre aos 91 anos de idade deixando uma lição de vida e um legado de prosperidade e honestidade para sua família e todos os sergipanos.

Frases do "Sujeito":

- “Existem momentos na vida em que não podemos titubear na tomada de decisões, mesmo que sejam dolorosas para o coração. O que prevalece é a razão”.

- “Não há um mal que não traga um bem, pois só percebemos com o passar do tempo que Deus está enviando uma mensagem”.

- “A vida é construída através de decisões ousadas”.

- “É preciso acabar com este povo pessimista. O Brasil é um país de futuro”.

- “Ainda não perdi a esperança de chegar o inverno. Ele chega já”.

- “Na nossa vida, não há problema sem solução”.

- “Não existe crise quando as pessoas estão dispostas a trabalhar”.

- “Só se vence com trabalho”.

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Fonte de consulta: Minha Vida – Oviêdo Teixeira,
por Lúcio Sérgio de Andrade.
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Texto reproduzidos do site: guiadeitabaiana.com.br

Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 01 de abril de 2016.

Sergipe relembra trajetória do líder João Mulungu



Publicado originalmente no site Palmares, em 19 de janeiro de 2012.

Sergipe relembra trajetória do líder João Mulungu.
Por Daiane Souza.

Na data em que o Estado de Sergipe celebra o Dia Estadual de Denúncia contra o Racismo – 19 de janeiro – a população negra sergipana relembra a trajetória de um de seus maiores líderes do século XIX: João Mulungu. O negro que representa as aspirações democráticas do povo de sua raça foi responsável pela libertação de milhares de escravos no colonialismo. A Lei que institui a data voltada a reflexão sobre o racismo no estado é a mesma em que foi capturado este herói da resistência, em 1876.

Nascido em 1851, em uma senzala de Laranjeiras, a 19 quilômetros da capital Aracaju, João Mulungu foi a maior liderança dos quilombos sergipanos. Escravo com profissão de pedreiro, Mulungu viajava por toda a província. Nos anos de 1860, tornou-se conhecido por interagir com grupos revolucionários do município onde nasceu. A região foi considerada berço do pensamento progressista, onde se difundiram pensamentos humanistas e ações libertárias dos negros do estado.

Trajetória - Tendo presenciado a mãe ser morta a chicotadas, Mulungu se revoltou e como um legítimo guerreiro deu início a sua luta pela libertação dos escravos. Formou quilombos predatórios, colaborou com as fugas de milhares e fortaleceu o contingente de negros em Sergipe. Teve sua trajetória contestada pelas autoridades que desejavam tê-lo como troféu.

Traído por um escravo, João Mulungu foi preso em 19 de janeiro de 1876 e sua captura foi destaque em todo o país. A divulgação de sua morte teve como objetivo demonstrar a extinção dos quilombos de Sergipe, porém alcançou efeito inverso ao esperado pela Coroa: com a morte do herói houve o recrudescimento do movimento pela liberdade.

A união dos negros sergipanos ganhou ainda mais força com outros movimentos abolicionistas que aconteciam pelo Brasil e que levaram, em 1888, a assinatura da Lei Áurea. O poder Legislativo da cidade de Laranjeiras reconheceu em 1990, por meio do Decreto-Lei 407 a importância de João Mulungu transformando a data de sua prisão em Dia Estadual de Denúncia contra o Racismo.

Zumbi sergipano – João Mulungu ficou também conhecido como “Zumbi sergipano”. Este título se deu por semelhanças com a história do Herói Nacional Zumbi dos Palmares que viveu no Estado de Alagoas dois séculos antes de seu nascimento. Ambos dedicaram suas vidas à mesma causa, lideraram grandes mobilizações, foram perseguidos e assassinados pelos mesmos motivos.

Nos anos de 1690, era interessante à Coroa Real a morte do negro que liderou o maior quilombo já existente na América Latina. Desmoralizar Zumbi significava mostrar aos negros o que aconteceria aos demais quilombos que se estruturavam pelo país. Traído por um companheiro, Zumbi foi preso, torturado e assassinado. Sua cabeça foi exposta em praça pública a fim de desmentir a crença da população sobre sua imortalidade.

Texto - reproduzidos do site: palmares.gov.br
Imagem - reproduzida do site: infonet.com.br

Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 01 de abril de 2016.

Homenagem a personalidades Sergipanas



Homenagem a personalidades Sergipanas.

Tobias Barreto (1839-1889), filósofo, escritor e jurista...

João Ribeiro, jornalista, crítico literário, filólogo, historiador, pintor, tradutor e membro da Academia Brasileira de Letras (Laranjeiras, 24 de junho de 1860 - Rio de Janeiro, 13 de abril de 1934).

Fonte: sesc-se.com.br

Imagem reproduzida do site: sesc-se.com.br

Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 01 de abril de 2016.

Exposição conta a História do bispo Dom José Brandão




Publicado originalmente no site Redentoristas, em 25 de Maio de 2015.

Exposição conta história do bispo redentorista, dom José Brandão

Uma exposição em Juiz de Fora (MG) recorda a história do bispo redentorista, Dom José Brandão de Castro, C.Ss.R que nasceu no início do século 20. A mostra 'Dom José Brandão: Um fiel seguidor de Santo Afonso' promovida pela Província Redentorista do Rio de Janeiro traz diversos objetos utilizados pelo bispo em seu ministério.

Dom José Brandão foi escolhido pelo Papa João XXIII para ser o primeiro bispo da Diocese de Propriá, em Sergipe. Nessa diocese, o bispo permaneceu de 1960 a 1987, onde atuou junto a camponeses, índios, sem-terra, pescadores e quilombolas que constituíam o segmento mais pobre do estado sergipano.

Dom José Brandão de Castro nasceu na cidade mineira de Rio Espera, no dia 24 de maio de 1919. Seus pais, César Augusto de Oliveira Castro e Maria Afonso Brandão de Castro, profundamente católicos, tiveram ainda outros sete filhos. A mãe tinha o sonho de ver o filho sacerdote. Aos 13 anos entrou para o Seminário Menor de Mariana e anos depois, no dia 28 de janeiro de 1939, decidiu: “Quero ser um Redentorista”. Seguiu o itinerário formativo e foi ordenado presbítero no dia 06 de janeiro de 1944.

Ao longo de seu ministério presbiteral participou intensamente da vida da Congregação, ocupando vários cargos e vivendo em diversas comunidades da Província do Rio até receber a sua nomeação para bispo na década de 60.

Permaneceu em Sergipe até o ano de 1987, quando já adoentado e esgotado, resolveu pedir para voltar à Província. Foi diagnosticado com a doença de Alzheimer e acabou por falecer em Curvelo (MG), em 1999.

Após sua morte, alguns de seus colaboradores fundaram, em Aracaju, o Centro Dom José Brandão de Castro (www.cdjbc.org.br), organização não-governamental voltada para a ação social e a defesa dos trabalhadores rurais de Sergipe...

Fonte: Província do Rio.

Texto e imagens reproduzidos do site: a12.com/redentoristas

Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 31 de março de 2016.